Nesta terça-feira (14), o presidente do Congresso Nacional e senador Davi Alcolumbre (Democratas-AP) anunciou ao governo do estado do Amapá a liberação de R$ 6,7 milhões, pelo ministério do Turismo, para execução das obras de revitalização de um dos pontos turísticos mais importantes da capital amapaense: o Marco Zero do Equador.
O recurso, que já está empenhado, foi solicitado por Davi, em Brasília, com o intuito de melhorar a qualidade da estrutura atual e expandir turisticamente o novo complexo nos cenários nacional e internacional.
Acompanhado do governador Waldez Góes, Davi explicou que a proposta inclui mudanças tanto no obelisco, quanto na área administrativa e de exposições. Estão previstas a construção de novas calçadas, obras de paisagismo, estacionamentos e adequações de espaços para expansão de novos anexos para comerciantes.
“O nosso monumento será o cartão postal do nosso estado para o mundo. E eu divido essa conquista com a nossa bancada federal, pois todos trabalhamos muito, em Brasília, para agilizar recursos para o Amapá. Todas as conquistas são resultado dessa unificação. A modernização do Marco Zero sempre foi um dos itens da nossa lista de prioridades, pois a gente sabia que o estado deteriorado do local tem impactado diretamente na diminuição do fluxo turístico. E, mais uma vez, com a união de esforços, deu certo. Macapá terá seu marco de volta”, comemorou Davi.
Além disso, o espaço está localizado na zona sul da capital, onde acontecem diversos eventos esportivos e festas culturais, como o carnaval no meio do mundo.
O governador Waldez Góes destacou que parte dos recursos da reforma do Marco Zero serão utilizados para a revitalização do sambódromo da linha equatorial.
“Toda a revitalização do atual Marco Zero, da área do sambódromo e também do estádio Zerão será feita com esses valores de autoria do senador Davi, a quem agradecemos e nos compromissamos a trabalhar pela concepção do projeto como resgate de um dos principais pontos turísticos do Brasil, cortado pela linha do equador e o rio Amazonas”, salientou Waldez.
