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Ministro Rogério Marinho e o presidente do BNDES vieram ao Amapá e participaram de reunião técnica com Davi, Waldez e prefeitos.

Mais saúde, mais investimentos, mais empregos, mais desenvolvimento.

O Amapá se prepara para virar uma página que é considerada uma tragédia pela Organização Mundial de Saúde, que é a história real da falta de água e esgoto tratados, responsável por milhares de doenças e mortes evitáveis ao longo do planeta.

Para tratar do assunto, o ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, e o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, cumpriram agenda no Amapá, nesta quarta-feira (29), e participaram de uma reunião técnica com o governador Waldez Góes, o senador Davi Alcolumbre e os 16 prefeitos dos municípios do Amapá sobre o Programa de Parcerias de Investimento (PPI) do Saneamento.

O PPI, conforme explicou o ministro Rogério Marinho, só foi possível porque o Congresso Nacional aprovou, ano passado, sob a presidência do senador Alcolumbre, o Novo Marco Legal do Saneamento.

“O Amapá será o primeiro estado da região Norte a se beneficiar com a nova legislação e, para isto, já publicou edital para concessão dos serviços de água e esgoto. Trata-se do primeiro leilão de saneamento da região Norte. A maior tragédia ambiental brasileira é a falta de tratamento de esgotos pra metade da população brasileira. Agora, em função do novo marco do saneamento, que foi aprovado ano passado no Congresso Nacional, sob a liderança do senador Davi Alcolumbre, que é parceiro do governo federal e nos ajudou muito para que isso ocorresse, nos criamos as condições adequadas para formatar esse projeto, que será oferecido agora por meio da iniciativa privada, o que vai permitir que o estado do Amapá consiga, em até 12 anos, a universalização do tratamento da água e esgoto. Investimentos de mais de 3 bilhões de reais, de mais de 90 mil empregos gerados, além da questão da diminuição da pressão na saúde pública, na diminuição da mortalidade infantil, da melhoria da qualidade de vida das pessoas, da proficiência de quem trabalha, da condição de quem estuda. É um novo pacto civilizatório”, disse o ministro.

Para o senador Davi Alcolumbre, o Amapá está saindo na frente para um “portfólio de oportunidades”.

“A gente conseguiu conduzir isso ainda quando do exercício da presidência do Senado, quando se aguardava há mais de 10 anos a votação do Marco Legal do Saneamento básico para o Brasil e votamos e aprovamos a matéria. Hoje o Amapá sai na frente com esse portifólio de oportunidades. A gente precisa ter a consciência de que a universalização da água é uma carência do Brasil. E a gente tá saindo na frente, o Amapá, com esse projeto piloto que foi pensado pelo governo do Estado, a partir do marco legal do saneamento, que é  essa legislação específica que permite que o setor privado faça investimentos na área. Vamos garantir mais saúde para as pessoas, porque para cada real investido em saneamento e água tratada, você economiza 4 reais na saúde das pessoas. É uma virada geracional, em investimentos, em melhor qualidade de vida, em promoção do nivelamento das classes, da diminuição das desigualdades”, disse Alcolumbre.

O govenador Waldez Góes disse que Davi foi quem articulou a parceria com o BNDES.

“Temos que reconhecer e agradecer a participação do senador Davi Alcolumbre, que é um importante articulador junto ao BNDES e foi quem abriu as portas para que nossa parceria com o banco desse tão certo”, disse Waldez.

O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, explicou que veio ao Amapá para, assim como Rogério Marinho, convalidar e acertar os últimos detalhes do leilão, mas fez questão de ressaltar o papel social do banco no desenvolvimento da região.

“É preciso parabenizar o Amapá pelo exemplo de política de boa-fé, política de propósito, política pensando no povo… Isso tem que ser seguido por todo o Brasil. Estão aqui os 16 prefeitos, a gente sabe que não é fácil esse alinhamento político, mas todos estão aqui, junto com o senador Davi, e conseguiram colocar o cidadão amapaense acima de qualquer  disputa ou gargalo político, e vão entregar um serviço de qualidade. Essa é uma atitude que a gente torce para que sirva de exemplo a todo o Brasil. É como eu falei para o senador Davi: ele tem ensinado Brasília a ouvir. O Davi consegue trazer essa cultura amapaense da colaboração, da união, de trabalhar em comunidade, a olhos vistos para nós. Parabéns a todos vocês pelo que estão fazendo e pelo que estão representando para  o Brasil. O Amapá vai se transformar muito nos próximos anos. Mais investimentos, mais empregos, mais oportunidades e mais desenvolvimento”, disse Montezano.